Luanda – A TAAG anunciou, na sexta-feira, o reforço das ligações semanais para Benguela, Huíla, Lunda Norte, Moxico, Cunene e Huambo, a partir de 23 deste mês.
Trata-se do aumento de 11 novos voos a serem assegurados, maioritariamente, pelas aeronaves Dash 8 Q400.
Em nota de imprensa a que a ANGOP teve acesso, a companhia aérea de bandeira nacional avança que tem registado um crescimento sustentado no segmento doméstico reflectido numa maior mobilidade e interesse de passageiros particulares e corporativos nas deslocações dentro do território angolano.
De acordo com a empresa, para a rota Luanda/Catumbela (Benguela) vai aumentar as frequências semanais de 4 para 7 voos, enquanto Luanda/Lubango (Huíla) passará de 4 para 6 voos.
Na rota Luanda/Dundo (Lunda Norte) será feito um aumento de 4 para 5 voos semanais, Luanda/Luena (Moxico) o aumento de frequências semanais de 4 para 5 voos.
Já a rota Luanda/Ondjiva (Cunene) o aumento de frequências semanais de 2 para 4 voos e a rota Luanda/Huambo (Huambo) aumenta de 2 para 4 voos.
Em relação a rota Luanda/Cabinda, um dos destinos internos de maior procura e adesão de passageiros, passará de 23 para 26 voos semanais, com aproximadamente 90% dos voos a serem operados por uma aeronave tipo Boeing 737-700.
A intenção, adianta, é responder ao elevado volume de passageiros e carga em trânsito entre Luanda e Cabinda.
As demais ligações, assevera, serão asseguradas pelas aeronaves Dash 8 Q400.
“Esta forte aposta nas conexões internas irá proporcionar aos passageiros mais opções de ida/regresso, permitindo aos viajantes uma estadia mais prolongada naquelas províncias com impacto positivo para a economia local, nomeadamente ao nível da hotelaria, turismo, serviços ou prospecção de negócios”, reforça a companhia.
A TAAG – Angola Airlines – foi fundada em 1938. Por mais de 80 anos, tem conectado os angolanos através de ligações domésticas e internacionais.
Actualmente disponibiliza 14 destinos domésticos e 12 destinos internacionais. Além do transporte de passageiros, a sua frota realiza igualmente transporte de carga, um serviço cada vez mais essencial para o desenvolvimento do ecossistema local.