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Vice-governadora insta reforço das acções de empoderamento da mulher

     Sociedade              
  • Cuanza Sul • Quarta, 03 Julho de 2024 | 14h22
Vice-governadora do Cuanza Sul para o sector político, económico e social, Emilia Tchinawalile
Vice-governadora do Cuanza Sul para o sector político, económico e social, Emilia Tchinawalile
Joaquim Tomas-ANGOP

Sumbe- A vice-governadora para o Sector Político Social e Económico no Cuanza Sul, Emília Tchinawalile, instou, esta quarta-feira, na cidade do Sumbe, o reforço das acções de empoderamento da mulher, com vista a identificar as estratégias de luta contra os obstáculos que afectam o seu desenvolvimento na região.

Emilia Tchinawalile, que falava na abertura da jornada provincial da Mulher Africana, sob lema  “Investir na educação, garantir o futuro das mulheres e raparigas em África”, referiu que o Governo quer eliminar todas as formas de violência contra a mulher, bem como melhorar o exercício dos direitos sexuais e reprodutivos.

O reforço das acções de empoderamento da mulher com a expansão do programa das transferências sociais monetárias, assim como programa de integrado de desenvolvimento local e combate a pobreza e a expansão dos programas de alfabetização para as zonas rurais, constam das acções apontadas pela governante.  

Na ocasião, a directora do gabinete provincial da Acção Social e Igualdade do Género no Cuanza Sul, Marta Muhongo, disse que a jornada visa enfatizar o papel da mulher africana, na promoção da paz e na valorização dos usos, costume e tradições para preservação dos valores sócio culturais.

Figura, igualmente, entre os objectivos enaltecer a figura da mulher africana e o seu contributo nos desafios e conquistas em prol da igualdade de género e empoderamento da mulher, valorizar a cultura, artes e ofícios da mulher africana como fonte de riqueza dos povos em África, bem como reflectir o papel da jovem mulher no continente.

“O ambiente sustentável e saudável a diversificação da economia a favor do desenvolvimento da paz e justiça social e protecção dos direitos à educação, participação económica, incluindo o VIH/Sida”, constam dos objectivos da jornada.

A data foi instituída a 31 de Julho de 1962, em Dar-es-Salam,Tanzânia por 14 países e oito movimentos de libertação Nacional na conferência das mulheres em África com finalidade das mulheres africanas compartilharem suas experiências e juntar esforços para a sua emancipação feminina, tendo em vista a integração e o continente africano. SN/Lc/PA





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