Uso das redes sociais potencializa consciencialização das alterações climáticas

     Sociedade              
  • Luanda • Sexta, 26 Julho de 2024 | 14h31

Luanda - A secretária de Estado para a Acção Climática e Desenvolvimento Sustentável do Ministério do Ambiente, Paula Francisco, considerou hoje, sexta-feira, em Luanda, imprescindível o uso das redes sociais na consciencialização pública nos vários temas que se inserem dentro do pilar das alterações climáticas.

Paula Francisco apresentava o tema “O contributo das redes sociais na consciencialização para as alterações climáticas” durante a mesa redonda denominada chá de ideias de mulheres, promovido pelo núcleo feminino da Rádio Nacional de Angola (RNA), que teve como tema central “O contributo da comunicação social no desenvolvimento sustentável de África“.

De acordo com a Secretária de Estado, os dados em tempo real permitem que os cientistas monitorem as mudanças nos padrões climáticos em escala global, enquanto que a tecnologia de satélite desempenha um papel crucial no monitoramento dos efeitos das mudanças climáticas nas calotas polares e geleiras.

Esses veículos elétricos, prosseguiu, são uma parte importante do cumprimento das metas globais sobre as mudanças climáticas.

Frisou que as parcerias e meios de implementação são cruciais para que se possa ter uma só voz e se fortaleça não só no país, mas também a nível global, sem deixar ninguém para trás.

Hoje, disse, já existem gabinetes espaciais onde as informações são digitadas no formato digital na base de dados, nomeadamente as bibliotecas virtuais e as redes sociais“, frisou.

 "Se nós olharmos à volta, somos poucos que temos cadernos de apontamentos, hoje por hoje as informações já fluem através do WhatsApp, YouTube e Twitter, permitindo que todos estejamos informados e online“, considerou.

Lembrou que apesar das suas vantagens, há toda necessidade de se educar a população com o seu uso, desde a linguagem e mensagem endereçada, bem como as pressões de cibersegurança que também se impõem.

Cada vez nos telefones existem algumas barreiras digitais, porque da mesma forma que se tenta proteger com o antivírus, também há quem estuda o hacker para poder evoluir na sua matéria.

“Eu gostaria de passar, por exemplo, daquilo que são métricas que muitas vezes vimos, nós não sabemos até que ponto esses likes são positivos, e influenciar negativamente, não há este controlo a nível das redes sociais, mas nós gostaríamos de trazer novamente à ribalta de que o engajamento deve ser de todos”, finalizou. EVC/PA





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