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UE e governo juntam sociedade civil no combate à violência doméstica

     Sociedade              
  • Luanda • Quinta, 25 Novembro de 2021 | 21h24

Luanda – O governo angolano e a União Europeia (UE) e o governo angolano juntaram, esta quinta-feira, membros da sociedade civil, em Luanda, no quadro da campanha de combate à violência doméstica.

Segundo dados, o Ministério da Acção Social, Família e Promoção da Mulher (MASFAMU) registou durante este ano, em todo país, 2.929 casos de violência doméstica, através dos centros e salas de aconselhamento familiar.

A jornada, enquadrada na programação do Dia Internacional pela Eliminação da Violência contra as Mulheres, tem como meta a eliminação da violência contra as mulheres até 2030, com pedidos globais para aumentar a conscientização, estimular os esforços e defesa e compartilhar conhecimentos e inovações.

Ao falar no certame, a secretária de Estado da Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Elsa Barber, referiu que a violência contra a mulher constitui a maior violação dos direitos humanos que ocorre no núcleo familiar.

Segundo Elsa Baber, é necessária a união de sinergias e de estratégias para travar este fenómeno, passando pela sensibilização e educação de boas práticas.

“Por isso, saudamos a iniciativa da União Europeia, numa clara demonstração do engajamento dos nossos parceiros em apoiar o estado angolano na prevenção e combate da violência contra à mulher”, disse, acrescentando que os parceiros são o braço longo do Executivo, que contribuem para a identificação dos problemas e na mitigação dos riscos e protecção das vítimas.

Por sua vez, a embaixadora da UE, Jeannette Seppen, defendeu a não violação dos direitos humanos e a discriminação contra às mulheres e meninas, aos actos de violência de género, danos físicos, sexual, bem como o psicológico.

Jeannette Seppen salientou que, nos 28 países da União Europeia, 43 por cento das mulheres sofreram alguma forma de violência psicológica por parte de um parceiro.

Apelou ao fim da violência contra às mulheres, por ser a violação mais generalizada de direitos humanos no mundo.

“Globalmente, cerca de 736 milhões de mulheres, quase uma em três, foram submetidas à violência do parceiro íntimo, violência sexual não parceira ou ambas pelo menos uma vez na vida (30 por cento das mulheres com menos de 15 anos ou mais).

A jornada decorre até ao dia 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos. 





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