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SJA escolhe Huambo para reflectir 50 anos da Independência no jornalismo

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  • Huambo • Terça, 28 Janeiro de 2025 | 17h57
Secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Pedro Miguel
Secretário-geral do Sindicato dos Jornalistas Angolanos, Pedro Miguel
Zeferino Zinga-ANGOP

Huambo – Debates sobre “que sindicato Angola tem e quer”, no âmbito dos 50 anos da Independência Nacional, vão dominar, na província do Huambo, o acto central do 33º aniversário da fundação do Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA).

A informação foi prestada, esta terça-feira, à imprensa, pelo secretário-geral do SJA, Pedro Miguel, no final de uma audiência que lhe foi concedida pelo governador da província do Huambo, Pereira Alfredo, no quadro da sua jornada de trabalho de 24 horas nesta região do Planalto Central.

Segundo o sindicalista, a dinâmica é descentralizar as festividades da fundação do SJA e a classe vai abordar sobre que sindicato Angola tem e quer, no âmbito dos 50 anos da Independência Nacional, que se assinala a 11 de Novembro do corrente ano.

Informou que o programa do 33º aniversário do SJA reserva mesas redondas e colóquios com a classe, desde os veteranos à nova geração de jornalistas.

Disse que, para além de informar ao governador Pereira Alfredo sobre o 33º aniversário do SJA, abordou, igualmente, a falta de instalações de trabalho do sindicato na província do Huambo, o que se espera que esteja resolvido, pelo menos, até 28 de Março próximo.

Visita aos órgãos

Pedro Miguel visitou, na sequência, os órgãos de comunicação social, para constatar o seu funcionamento e as condições de trabalho dos jornalistas, tendo, no final, realçado que o objectivo é trabalhar, em parceria com os conselhos de Administração, para solucionar ou minimizar os problemas da classe.

No geral, em quase todas as províncias do país, continuou, os problemas estão ligados aos meios de transporte e os gravadores ou máquinas de filmagens, para se fazer as reportagens.

Do que constatou na província do Huambo, disse que a Delegação da ANGOP está bem e de parabéns, por ter condições laborais aceitáveis para os seus funcionários, sendo, entretanto, necessário aumentar mais jornalistas, tendo em conta a densidade populacional da região.

Esta região do Planalto Central do país é coberta pelos jornalistas da Agência Angola Press (ANGOP), Edições Novembro, da Televisão Pública de Angola, das TV Girassol e Zimbo, das rádios Eclésia, Nacional de Angola, Mais e Escola. ZZN/JSV/ALH

 





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