Reposto fornecimento eléctrico a Ondjiva e Namacunde

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  • Cunene • Segunda, 26 Setembro de 2022 | 17h28
Presidente do Conselho Administrativo da PRODEL, Joaquim Ventura, visita central térmica de Ondjiva
Presidente do Conselho Administrativo da PRODEL, Joaquim Ventura, visita central térmica de Ondjiva
José Cachiva

Ondjiva- O fornecimento de energia eléctrica aos consumidores das cidades de Ondjiva, Namacunde e Santa Clara, província do Cunene, paralisado há 11 dias, devido a uma avaria registada na turbina de 25 megawatts, foi reposto na tarde desta segunda-feira.

Em declarações à Imprensa, o Presidente do Conselho de Administração da PRODEL, Joaquim Ventura, esclareceu que a paralisação da turbina deveu-se a avaria mecânica registada no sistema normal de geração da turbina de 25 megawatts.

Assegurou que após trabalhos de recuperação, a turbina entra em carga, de modo a eliminar as restrições verificadas desde o passado dia 15 que aconteceu a primeira avaria.

Joaquim Ventura disse tratar-se de uma turbina recentemente instalada, que funcionou menos de três meses, mas apresentou uma avaria imprevista.

Relativamente à entrada em serviço da outra turbina, disse que foi retardada devido a indisponibilidade de alguns equipamentos complementares que tiveram de ser importados.

Com este material disponível no país, acrescentou decorre o processo de montagem e dentro de três meses, poderá arrancar e possibilitar o aumento da produção energética nesta região.

Durante o período de paralisação da turbina, o fornecimento energético foi garantido através da indução de oito megawatts da rede da NamPower (República da Namíbia) e outros três megawatts da Central I de Ondjiva.

Insuficiente para cobrir a demanda, a energia foi fornecida com base no plano de restrições em horário de ponta (das 17 às 23 horas).

A turbina do tipo TM-2500 resulta do projecto de instalação de duas outras turbinas eléctricas na cidade de Ondjiva, com capacidade para produzir 25 megawatts cada.

Orçada em 40 milhões de dólares cada, a entrada em funcionamento das turbinas visa aumentar a capacidade de produção de energia eléctrica de 8.9 para 58,5 megawatts.

Adquiridas pelo Ministério da Energia e Águas, as turbinas tiveram como finalidade eliminar as despesas mensais com a Namíbia e o défice em Ondjiva.

A demanda energética necessária para Ondjiva é de 14 megawatts, para os 19 mil e 300 consumidores.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 





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