Ndalatando - Cinquenta reclusos do estabelecimento prisional do Cuanza-Norte concluíram a formação em serralharia, corte e costura, culinária, pastelaria, alvenaria e electricidade, no quadro de um protocolo com o Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional.
A formação teve a duração de nove meses. O protocolo foi rubricado com a direcção-geral do Serviço Penitenciário, visando a requalificação de cidadãos em conflitos com a lei e privados de liberdade para facilitar a reintegração social.
O delegado em exercício do Interior na província, Alberto Dassala, referiu que a formação demonstra o empenho do Governo na reabilitação, humanização e ressocialização da população penal.
Segundo o responsável, a formação vai propiciar valências e aptidões para os reclusos garantirem o seu auto sustento, no final do cumprimento das penas.
O director dos Serviços Prisionais, Luís da Costa Dias, enalteceu o empenho dos formadores na transmissão dos conteúdos teóricos e práticos, que permitiu uma maior absorção de conhecimentos por parte dos formandos.
Na mensagem de fim do curso, os formandos destacaram o esforço do Governo na melhoria das condições de vida da população reclusa.
Sublinharam o empenho do Governo, em particular da Delegação local do Interior, na promoção dos valores cívicos, morais e éticos.
Os finalistas receberam certificados. DS/IMA/OHA