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Quitandeiras prevêem facturação em alta

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  • Moxico • Domingo, 13 Dezembro de 2020 | 18h54
Ilustração do  Covid-19
Ilustração do Covid-19
Divulgação

Luena - As quitandeiras dos principais mercados do Luena, municipal, "Bauca" e do Zorró, mostraram-se satisfeitas com o alargamento dos dias de venda, prevendo uma maior facturação durante a quadra festiva.

A luz das novas regras do Decreto Presidencial sobre a Situação de Calamidade Pública, em vigor de 12 deste mês a 10 de Janeiro de 20202, para conter a proliferação da Covid-19, alargou de três para cinco (de terça-feira a sábado) os dias para venda nos mercados informais e actividade ambulante.  

Numa ronda realizada pela ANGOP hoje, domingo, nos principais mercados da cidade, a vendedora Maria Teresa, retalhista dos produtos da cesta básica no mercado da Baúca, afirmou que o momento é oportuno por se tratar do mês "do pico" da facturação, não obstante a Covid-19.

Afirmou que a medida vai ajudar a minimizar os estragos causados pela Covid-19, que impossibilitou o curso normal do comércio, por causa das medidas de contenção da pandemia. 

Tchissengo Érica, vendedora de frutas no Mercado Municipal há cinco anos não consegue calcular os prejuízos decorrentes das acções restritivas à prática do comércio normal, na medida em que os três dias de comércio serviam apenas para conseguir sustentar a família.

"O que ganhamos por cada saco de produtos por nós retalhado é muito pouco, mais serve para dar de comer as crianças", disse, a quitandeira, opinião partilhada por Paulina Eunice. 

Já Marcelina  Jamba critica a manutenção da cerca sanitária de Luanda, que na sua opinião, está dificultar o frete de balões de roupas usadas, seu negócio há mais de uma década.

Lamentou que tem encontrado imensas dificuldades para seguir a Luanda, usando a província do Bié, por via do Comboio, o que lhe obriga a fazer muitos gastos com transportes, além dos testes de Covid-19.

“Já não tem sentido a manutenção da Cerca Sanitária de Luanda. Hoje já temos mais informações e conseguimos nos prevenir”, defendeu

Quem também está contra a cerca sanitária de Luanda é o jovem Jossias André, de 25 anos, comerciante de materiais electrónicos, e aguarda que na próxima actualização seja levantada por estar a impedir o crescimento económico.

 





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