Luanda – Vinte e cinco profissionais de vários órgãos de comunicação social foram, este sábado, em Luanda, distinguidos na Gala Palanca Negra Gigante, pelo mérito e dedicação no exercício das suas funções durante o ano de 2021.
O acto, que homenageou a título póstumo o primeiro presidente de Angola, António Agostinho Neto, premiou como melhor apresentadora de rádio, a jornalista Vânia Varela, melhor operadora de câmara, Patrícia Gouveia, da TV Zimbo, e melhor radialista, Alexandre Solombe da Rádio Despertar.
Foram ainda distinguidos os jornalistas Amílcar Xavier, que venceu nas categorias de melhor moderador em TV, de debate em rádio, e melhor jornalista de 2021, Sílvia Samara foi distinguida melhor apresentadora de notícia em TV, Virgílio Fula melhor repórter em TV e Sérgio Chivaca, do Jornal de Angola, como melhor editor de imprensa.
Quanto ao melhor apresentador em Televisão foi distinguidoVictor Hugo Mendes, da RTP, melhor apresentadora de entretenimento, Mara Dalva, pela TPA.
O acto premiou ainda os melhores estudantes de algumas instituições de ensino superior, nomeadamente António Ngonguembo, da Universidade António Agostinho Neto, Orlando Kufualo, da Universidade Católica de Angola, enquanto o prémio de estudante de mérito foi para Francisco Teixeira, do Movimento dos Estudantes Angolanos.
Durante o evento foi também distinguido o município do Cazenga como o melhor da província de Luanda, a nível de higiene, segurança e interacção entre a Administração e os munícipes.
Quanto ao desporto, Vaz Kinguri, da Rádio 5, foi destinguido melhor narrador de futebol radiofónico, Jorge Guerra melhor narrador de TV, Sónia Mariza melhor jornalista de desporto e Kialunda Gaspar, do Sagrada Esperança, como melhor jogador do Girabola 2021.
Durante a gala foram ainda distinguidos com mençoes honrosas várias individualidades pelos feitos realizados em 2021, com destaque para o professor Filipe de Pina Zau, Bispo emérito Dom Anastácio Cahango, jornalista António Muxilela, Luísa Rogério e o programa radiofónico Postal da Manhã da Rádio Despertar.
Segundo o professor Sebastião Isata, a gala constitui uma iniciativa de jovens visionários e a sua dimensão é maior pelo facto de se homenagear o pai fundador da nação angolana, no seu centenário.
O professor contou ainda momentos que viveu com o presidente Agostinho Neto, enquanto tradutor de inglês.
Por sua vez, o presidente do Prémio Palanca Negra Gigante, Nuno Ananias, sublinhou que no próximo ano (2023), a gala vai prestar homenagem a figuras como o professor Jaka Jamba, Mário Pinto de Andrade e Mfulupinga NLando Victor.