Ndalatando – A cidade de Ndalatando, capital da província do Cuanza Norte, vai acolher na quarta-feira, 18, a V reunião ordinária da Comissão Interministerial de Implementação do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (CI-PIIM).
O encontro será orientado pelo ministro de Estado para a Coordenação Económica, José de Lima Massano, e vai avaliar o grau de implementação dos projectos do PIIM no país, constrangimentos e perspectivas.
Durante o certame, os participantes vão debruçar-se sobre a acta e avaliação do grau de cumprimento das recomendações da IV reunião ordinária da CI-PIIM e o ponto de situação do PIIM no Cuanza Norte.
O certame vai analisar também a situação dos projectos sectoriais, o relatório de progresso do PIIM referente ao mês de Agosto de 2023 e o memorando sobre o grau de execução do Plano de Comunicação do PIIM.
Integram a Comissão Interministerial de Implementação do Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (CI-PIIM), os ministros e secretários de Estado da Administração do Território, Finanças, Saúde, Educação, Interior, Obras Públicas, Urbanismo e Habitação.
Integram, também, os titulares e secretários de Estado das Pescas e do Mar, Ambiente, Indústria e Comércio, Energia e Águas, Agricultura e Florestas, Acção Social, Família e Promoção da Mulher, Telecomunicações, Tecnologias de Informação e Comunicação Social, Transportes e Planeamento.
Fazem, ainda, parte da referida Comissão, os directores nacionais do Investimento Público, do Serviço Nacional de Contratação Pública e do Instituto Nacional de Obras Públicas.
Na esteira da reunião de amanhã, titulares e responsáveis dos pelouros citados estão a constatar, hoje, o estado de implementação das obras do PIIM nos 10 municípios da província.
Lançado em Agosto de 2019, pelo Presidente da República, João Lourenço, o PIIM prevê 1.679 acções nos sectores da saúde, educação, construção e obras públicas, infra-estruturas administrativas, estradas, energia e águas, segurança e ordem pública, urbanismo, e saneamento básico.
O mesmo foi criado para abranger os 164 municípios do país, financiado com um valor total de dois mil milhões de dólares, provenientes do Fundo Soberano de Angola. EFM/DS/OHA