Lubango – O Projecto Missionário de Inclusão de Surdos na Família, Igreja e na Sociedade, MonÁfrica, necessita de 30 professores e salas de aula adequadas para formar intérpretes de linguagem gestual na Huíla, Namibe, Cunene e Cubando Cubango, no sul do país
Esses quadros viriam reforçar os 21 existentes, 17 dos quais concluíram a formação na semana passada, num projecto criado em 2022 e que busca acelerar a inserção de surdos e mudos e actividades socialmente úteis, deu a conhecer hoje, terça-feira, à ANGOP, o seu coordenador, Francisco Nambalo.
O MonÁfrica pretende com este projecto atingir em cinco anos resultados “satisfatórios” na formação de surdos, mudos e de intérpretes, para “despertar” a sociedade e as igrejas, para a realidade do grupo-alvo, caracterizado pela exclusão.
Outra preocupação, conforme a fonte, passa pela construção de salas de aulas com tecnologia para exibir vídeos para melhor potenciar o processo de capacitação e interpretação da língua gestual. JT/MS