Moçâmedes – O primeiro secretário municipal da JMPLA em Moçâmedes (Namibe), Joaquim Ngulofe, repudiou hoje, quinta-feira, os actos de vandalismo dos bens públicos que se tem registado na província, causando prejuízo ao estado.
O líder juvenil, que falava no final de uma visita da sua organização às instalações da ANGOP, que visou constar o funcionamento deste Órgão de Comunicação Social na província do Namibe, mostrou-se preocupado com acções criminais, muitas das vezes praticadas por jovens que deviam contribuir para o desenvolvimento do país.
“A prática do vandalismo dos bens públicos tem sido uma febre a nível da província e nós JMPLA reprovamos a todos os níveis estas práticas e aproveitamos para apelar a juventude em geral e não só, no sentido de sermos os principais reportes da luta contra a vandalização dos bens públicos, para que as futuras gerações possam também usufruí-los, disse.
Enfatizou que sua organização tem sensibilizado os militantes no sentido de serem os principais promotores das boas acções, partindo sempre pelo princípio do patriotismo, unidade nacional e da solidariedade.
Instituições públicas, como escolas, unidades sanitárias, línha ferroviária, energia e água, sofreram vandalização, tendo causado prejuízos ao Estado avaliados em mais de trezentos milhões de kwanzas.
Na ocasião, Joaquim Ngulofe informou que a JMPLA, a nível do município, pretende trabalhar com toda juventude da circunscrição e comunas.
“Para este ano, pretendemos trabalhar fortemente com os jovens e, para isto acontecer, a JMPLA tem em carteira diversos projectos sociais e não só, tais como o projecto denominado meu núcleo, minha prioridade, que tem a finalidade de levar os líderes do comité, a um envolvimento directo com os jovens dentro dos municípios e tantos outros “, explicou.
No final da visita, o primeiro secretário incentivou os técnicos e jornalistas da ANGOP a continuarem a desempenhar as suas funções com profissionalismo e qualidade.
O Comité Municipal da JMPLA em Moçâmedes conta com 16 mil militantes, dos quais sete mil são mulheres. LG/FA/SEC