Lubango - O grupo técnico de apoio ao Censo na província da Huíla destacou, desde segunda-feira, o grosso de recenseadores para as chamadas “zonas cinzentas”, como estratégia para acelerar a contagem nos municípios com maior densidade populacional e obter melhores resultados.
Em declarações à ANGOP, o coordenador do grupo técnico provincial do Censo, Sobral Katrapila, fez saber que a estratégia passou por uma prévia identificação das áreas em falta, onde alguns agregados, por alguma razão, não foram recenseados e a meta é que cada recenseador consiga entrevistar 15 famílias por dia.
Segundo a fonte, neste momento aguardam por informações dos municípios, para ver ao todo quantas secções faltam e montar a estratégia em função da prorrogação.
“Há municípios em precisamos reforçar as equipas com o pessoal que já está lá, como Chicomba, em vez de ser apenas um recenseador a visitar uma família, são dois, para acelerar o processo, no sentido de garantir uma supervisão mais aguerrida para serem cobertas nos próximos 14 dias ”, aludiu.
Duas mil 768 secções censitárias, das cinco mil 579 catalogadas na província da Huíla já concluíram o processo, de acordo com a sincronização da informação, numa província com sete mil recenseadores que estão a trabalhar em cinco mil 579 zonas. BP/MS