Malanje- O compromisso do Executivo de continuar a apostar no programa de capacitação de Agentes de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário (ADECOS), para a promoção da saúde das comunidades foi reafirmado hoje, pelo vice-governador de Malanje para o sector Político, Económico e Social, Franco Mufinda.
O responsável precisou que a formação de ADECOS visa expandir os serviços sociais e estimular o desenvolvimento das zonas rurais, no quadro das políticas do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN) 2022/2027, que prevê a expansão e melhoria do sistema nacional de saúde.
Ao discursar na abertura do curso regional de supervisores formadores municipais de Agentes das províncias do Uíge, Lunda Norte e Malanje, o responsável precisou que a intervenção dos ADECOS está ligada sobretudo na sensibilização da população sobre o saneamento básico, despistagem, prevenção e tratamento da malária em crianças e em mulheres grávidas.
Por sua vez, o director do Instituto de Desenvolvimento Local (FAS), Gomes Golambole realçou que os formandos sairão habilitados para supervisionar e acompanhar o andamento do programa Kwenda e outras acções nos municípios, bem como dar resposta aos diferentes problemas que afligem as comunidades.
Enquanto isso, a directora do Gabinete Provincial da Acção Social, Família e Igualdade de Género, Angelina Camueje frisou que o Programa Nacional de Agentes de Desenvolvimento Comunitário e Sanitário (PNADECOS), constitui a reafirmação do Executivo de expandir os serviços sociais e estimular o seu desenvolvimento no seio das famílias em situação de vulnerabilidade.
Com duração de 30 dias, a formação está a ser promovida pelo Instituto de Desenvolvimento Local (FAS), em parceria com o governo provincial de Malanje e visa expandir a politica nacional dos Adecos a nível do país e está a abordar matérias relacionadas com o desenvolvimento comunitário, saúde comunitária e agricultura familiar.
Actualmente a província de Malanje controla 362 agentes em 12 dos 14 municípios, com excepção de Cunda-Dya-Baze e Massango e 39 mil 730 famílias inscritas no programa Kwenda. RM/NC/PBC