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Governo insere mais de 20 mil mulheres no mercado de trabalho

     Sociedade              
  • Luanda • Segunda, 08 Março de 2021 | 14h30
Faustina Alves, Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher
Faustina Alves, Ministra da Acção Social, Família e Promoção da Mulher
Joaquim Tomas

Luanda - Vinte e quatro mil 586 mulheres foram inseridas no mercado de trabalho em Angola entre 2019 à presente data, informou, esta segunda-feira, em Luanda, a ministra da Acção Social Família e Promoção da Mulher, Faustina Alves.

Segundo a governante, no mesmo período foram capacitadas 107 mil 312 mulheres em vários cursos profissionais, num universo de 210 mil 103 cidadãos, ilustrativo do aumento significativo da camada feminina nos programas de emprego e de formação profissional.

Faustina Alves falava nas comemorações do Dia Internacional da Mulher, que decorre sob o lema ”Mulheres na liderança: rumo ao empoderamento económico em tempos de Covid-19”.

Conforme a ministra, no âmbito do Programa Integrado de Desenvolvimento Local e Combate à pobreza, foram capacitadas 70 mil 623 e 27 mulheres nas especialidades de parteira tradicional, culinária, educação financeira, decoração, corte e costura, fabrico de sabão, liderança e em seminários sobre violência doméstica e Covid-19.

Revelou que 60 mulheres, que receberam conhecimentos em matérias de género e competência familiar, foram organizadas em cooperativas, no quadro da sua responsabilidade de protecção social de base.

Faustina Alves enalteceu a aprovação do novo Código Penal Angolano que responde a resolução da maior parte das preocupações legislativas, em que situações que não estavam reguladas e outras cujas penas eram brandas foram agravadas.

Salientou as questões do assédio, a mutilação genital, o incentivo à prostituição, a pornografia infantil, o lenocínio de menores, a fraude sexual e o tráfico sexual de menores e de pessoas, que ficaram melhor definidos.

A ministra pediu às famílias para investirem no diálogo e a educar as meninas no sentido de não se deixarem levar pela vida fácil ou conquistar cargos sem mérito.

“Temos de melhorar o nível das famílias vulneráveis, criando condições que permitam atingir um nível mínimo de dignidade e segurança, reforçando a prevenção dos riscos e a promoção da integração social”, alertou.





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