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Dirigente quer engajamento da OMA no combate a fuga à paternidade

     Sociedade              
  • Huambo • Quarta, 11 Agosto de 2021 | 16h35
Bié: Secretária geral da OMA, Joana Tomás
Bié: Secretária geral da OMA, Joana Tomás
Leonardo de Castro

Huambo – A primeira secretária do MPLA na província do Huambo, Lotti Nolika, realçou a necessidade das militantes da OMA empenharem-se mais na luta contra a fuga à paternidade, para garantir o crescimento adequado das crianças.

A dirigente falava durante a II sessão plenária e ordinária da Organização da Mulher Angolana (OMA), nesta terça-feira, que visou proceder o balanço das acções desenvolvidas durante o I semestre deste ano e perspectivar as actividades que deverão ser realizadas até ao final do ano.

Lotti Nolika considerou ser imperioso que as militantes do “braço” feminino do MPLA estejam mais empenhadas na redução dos índices desta problemática na província do Huambo.

Disse que a OMA deve encontrar sempre espaços privilegiados de abordagem com os interlocutores válidos sobre a problemática da fuga à paternidade sem, no entanto, deixar de se preocupar com as questões relacionadas com a fuga à maternidade, para se corrigir este mal na sociedade.

Dados do Gabinete da Acção Social, Família e Igualdade do Género nesta região indicam o registo, durante o I semestre deste ano, de 68 casos de fuga à paternidade, uma situação que preocupa a sociedade em função do seu impacto na desestabilização das famílias.

Noutra parte da sua intervenção, Lotti Nolika reiterou, igualmente, a necessidade das militantes da OMA aumentarem a capacidade de actuação na materialização das estratégias superiormente definidas, visando a sua interpretação com exactidão, face aos desafios do futuro.

 “O MPLA é uma barreira intransponível no cenário político angolano, que se orgulha e valoriza a força da mulher com a qual continua a contar para os desafios do presente e do futuro”, referiu a dirigente.

A OMA foi fundada a 10 de Janeiro de 1962, no então Congo-Leopoldville, hoje República Democrática do Congo (RDC), inicialmente por um grupo de mulheres angolanas filiadas na associação filantrópica denominada "Kudiangó", que face à intensificação da luta armada e outros desafios foram encetadas diligências para a criação de uma organização política feminina do MPLA.





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