Sumbe - O chefe dos serviços da Provedoria da Justiça na província do Cuanza-Sul, Walter António, reconheceu, esta quarta-feira, a inexistência de excesso de prisão preventiva na comarca do Sumbe.
O responsável falava no final de um encontro com os reclusos, que contou com a presença dos membros do Conselho Provincial da Ordem dos Advogados de Angola (OAA).
Walter António referiu que o evento visou a promover consultas jurídicas gratuitas aos reclusos da Comarca do Sumbe, com excesso de prisão preventiva, que, por sinal, ninguém se encontra nesta condição.
Disse terem sido consultados 80 reclusos, entre homens e mulheres, cujos processos darão prosseguimento em outras instituições judiciais.
A Comarca do Sumbe possui uma capacidade para de 644 reclusos e encontra-se, neste momento, 521 condenados e 392 detidos.
A actividade foi realizada no âmbito das festividades do 10 de Outubro, dia Internacional do Provedor de Justiça. IS/LC/ALH