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Cidadãos querem celeridade na emissão do BI

     Sociedade              
  • Cuanza Norte • Sexta, 11 Março de 2022 | 12h15
Posto de emissão do Bilhete de Identidade (arquivo)
Posto de emissão do Bilhete de Identidade (arquivo)
Fabiana Hitalukua

Ndalatando - Cidadãos na cidade de Ndalatando, capital do Cuanza Norte, solicitaram maior celeridade na emissão do bilhete de identidade, que actualmente leva cerca de quatros meses.

Numa ronda efectuada hoje (sexta-feira) pela Angop, alguns cidadãos informaram que por atraso na emissão do bilhete de identidade estão a enfrentar dificuldades no acesso a concursos e serviços públicos, assim como bancários.

O cidadão Bebiano Jorge solicitou a renovação do BI em Dezembro de 2022, mas até ao momento não recebeu o documento.

Além no atraso na emissão, os cidadãos reclamam também da burocracia no atendimento que é feito por marcação até 80 utentes diariamente - 40 pela primeira vez e  40 para a renovação.

Manuel António, que tem o BI expirado, disse que tem dificuldades de marcar o dia para o atendimento devido ao número de solicitações.

Muitos cidadãos são obrigados a madrugar para agendar o atendimento, através de uma lista no local.

O responsável do Departamento Provincial de Identificação Civil, Eduardo Moniz, informou que a morosidade na entrega do BI deve-se ao processo de centralização da emissão documento.

Já a delegada provincial da Justiça no Cuanza Norte, Delfina Camulombo, esclareceu que a morosidade na emissão do Bilhete de Identidade resulta de problemas técnicos a nível dos serviços centrais do sector.

Recordou que antes a emissão do BI na província ocorria numa periodicidade de uma semana, contra os actuais 90 a 180 dias.

Devido a demora na entrega dos BI, a Delegação Provincial da Justiça está a cooperar com algumas instituições, sobretudo, bancárias, no sentido de atenderem os cidadãos mediante a apresentação da cópia do documento com data vencida acompanhada do recibo de actualização do mesmo.

Em relação aos municípios de Cambambe, Lucala e Quiculungo, onde os serviços de Identificação Civil estiveram paralisados durante um mês, fruto do assalta às instalações e saque dos equipamentos, Delfina Camulombo indicou que a situação está a ser ultrapassada com recurso a meios das equipas moveis.

O Serviço de Identificação Civil tem repartições nos dez municípios da província e funciona também com brigadas móveis.





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