Cabinda – Os habitantes da sede municipal do Buco-Zau, província de Cabinda, poderão ver minimizada a situação habitacional nos próximos tempos, quando forem concluídas as obras de construção de 120 apartamentos e 300 residenciais sociais de tipologia T-3, em curso naquela vila.
Para constatar o andamento das empreitadas inseridas no Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), a governadora provincial, Suzana de Abreu, trabalhou terça-feira no município do Buco-Zau, que dista a 120 km da cidade de Cabinda.
Iniciadas em Setembro de 2023, as obras de 10 edifícios de três pisos cada, têm um grau de execução física na ordem dos 25 por cento, ao passo que as de 300 fogos habitacionais, cujo arranque aconteceu em 2022, rondam os 52 por cento.
Na ocasião, a governadora disse que os novos projectos habitacionais em curso na sede municipal do Buco-Zau, para além de conferirem uma outra imagem à vila, vão também resolver a gritante falta de residências para alguns quadros colocados em diversos sectores públicos naquela municipalidade.
A governante mostrou-se regozijada pela dinâmica em que decorrem os trabalhos dos dois projectos habitacionais em Buco-Zau, embora não ter avançado os prazos para a sua conclusão.
O projecto de 120 apartamentos de tipologia T3 está a cargo da empresa Mota-Engil e orça em dezassete mil milhões, quinhentos e trinta e três milhões e 507 mil kwanzas.
Em relação às 300 residências sociais, inseridas no pacote de 12 mil fogos habitacionais que serão erguidas na província de Cabinda, têm um orçamento avaliado em 130 milhões de dólares.
Localizado no “coração” da floresta do Maiombe, o município do Buco-Zau subdivide-se em três comunas: Inhuca, Necuto e Sede. JFC/JL