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Bornito de Sousa defende unificação gráfica da toponímia nacional

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  • Luanda • Sexta, 17 Fevereiro de 2023 | 20h04
Professor Bornito de Sousa, palestrante
Professor Bornito de Sousa, palestrante
Pedro Parente - ANGOP

Luanda  – O  antigo vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, defendeu, esta sexta-feira, em Luanda, a unificação da grafia da toponímia nacional, como forma de se evitar erros e confusões.

A posição do também docente universitário ocorreu durante uma "aula" promovida pelo Sindicato dos Jornalistas Angolanos (SJA),  onde o académico referiu que a lei fixa, entre as regras de escrita, que as localidades devem obedecer a língua portuguesa, a grafia latina, em caso como Cabinda, Cuanza Norte e Cuando Cubango, entre outros.
 
Quanto às demais línguas de Angola, Bornito de Sousa disse que é preciso observar os procedimentos competentes, junto do Instituto de Línguas Nacionais, justificando que tudo está ligado à Lei da Codificação.
 
O docente acrescentou que ainda é possível voltar-se ao modelo anterior (utilização da língua angolana de origem africana), desde que se observe os procedimentos competentes e se escreva correctamente.  

Sobre o Hino Nacional, referiu que a Lei estabelece as circunstâncias em que deve ser entoado, porém apontou que o mesmo, em rigor, só pode ser cantado na língua oficial e não em outras línguas.
 
O professor apontou ainda alguns erros quanto ao uso da Bandeira Nacional, logomarca do Executivo, bem como a leitura das nomenclaturas dos grandes números.

Por outro lado, a professora Universitária, Ana Pita Groz da Silva, acha ser  necessário a participação de todos os profissionais para trabalhar em assuntos linguísticos no país, no sentido da harmonização da onomástica.

Considerou  que não se percebe se queremos corrigir em língua portuguesa ou em línguas nacionais africanas.

Por sua vez, a presidente da Comissão de Carteira e Ética (CCE), Luísa Rogério, referiu  que  o encontro  proporcionou  a eliminação de muitas dúvidas quanto à toponímia e outros temas debatidos.

“Nós incorremos em muitos equívocos, enquanto jornalistas, e foi necessária essa clarificação, em muitos aspectos que até envolviam o quesito identidade”, sublinhou.  ANM/VIC





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