Viana – Doze crianças dos zero aos dois anos de idade foram integradas este ano em novas famílias designadas “famílias substitutas na comunidade”, informou terça-feira, à Angop, a directora municipal da Acção social, Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, Marta Gola.
A responsável fez saber que as crianças são provenientes de 13 diferentes centros de acolhimento que o município possui e estão melhor protegida socialmente porque têm agora famílias que se comprometeram com os 11 compromissos da criança que envolve habitação, saúde, educação, alimentação, entre outros direitos.
De acordo com Marta Gola, as crianças, segundo os estatutos dos centros de acolhimento, não podem permanecer mais de seis meses ou um ano neste local, porque carecem de uma família onde podem crescer segura.
Para que uma criança seja inserida numa família substituta na comunidade, esclareceu, é necessário que as interessadas se candidatem, fazendo um requerimento a solicitar o petiz à administração municipal, ressaltando que até ao momento 176 agregados fizeram inscrição e aguardam pela recepção de um petiz.
O município de Viana possui 13 centros de acolhimentos, dos quais um público e o restante privado, que controlam mil e 93 crianças dos zero aos 18 anos de idade. AA/HDC/OHA