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Sector da saúde no Cuando Cubango solicita organização de farmácias

     Saúde              
  • Cuando Cubango • Quinta, 28 Março de 2024 | 13h49
Director provincial da saúde no Cuando Cubango, João Chihinga constata funcionamento do sector
Director provincial da saúde no Cuando Cubango, João Chihinga constata funcionamento do sector
Maurício Sequesseque-ANGOP

Menongue - O director do gabinete de saúde no Cuando Cubango, João Chihinga, solicitou, esta quarta-feira, melhor organização da actividade farmacêutica na província, em cumprimento do Decreto Presidencial nº253/21, de 14 de Outubro.

O diploma estabelece as regras do exercício da actividade de farmacovigilância sobre medicamentos de uso humano, medicamentos tradicionais, derivados de sangue e outros produtos de saúde, realizadas pelo Sistema Nacional de Farmacovigilância.

O director da saúde solicitou o devido cumprimento durante um encontro promovido pela direcção da representação da Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED) no Cuando Cubango, que contou com a participação de mais 100 autores farmacêuticos em Menongue, capital da província.

João Chihinga defende que os autores farmacêuticos estejam alinhados aos padrões regidos pela Lei Farmacêutica em vigor no país, bem como honrar com os compromissos estatais, concretamente o de pagamento de impostos regulares, ao contrário do que tem sucedido, para evitar penalizações.

Exortou as direcções municipais de saúde, cujos representantes participaram do certame, no sentido de trabalharem em sintonia com a ARMED na fiscalização da actividade farmacêutica nas suas circunscrições, sejam privados ou estatais, uma vez que a prestação ao público deixa, muitas vezes, a desejar.

Por seu turno, a responsável da Agência Reguladora de Medicamentos e Tecnologias de Saúde (ARMED) no Cuando Cubango, Antónia Rebecas Ismael, disse que o objectivo do encontro com os farmacêuticos foi de estabelecer as regras no exercício da actividade de farmacovigilância sobre medicamentos de uso humano.

Estes medicamentos, elucidou, vão desde os convencionais, tradicionais derivados de sangue, bem como outros derivados de saúde, realizados pelo Sistema Nacional de Farmacovigilância, assim como trataram de notificações das reacções que têm surgido nas comunidades.

Explicou que as notificações são de preenchimento nas unidades sanitárias, estabelecimentos farmacêuticos (ervanárias, lojas de cosméticos, de produtos de saúde, entre outros). ALK

  





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