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Huiladesign produz um milhão de máscaras

     Saúde              
  • Huíla • Sexta, 30 Abril de 2021 | 20h08
Senir Mendonca   Socio Gerente da "Huíla design"
Senir Mendonca Socio Gerente da "Huíla design"
Morais Silva

Lubango – A empresa Huiladesign está a produzir, desde Agosto de 2020, entre 700 mil a um milhão de máscaras médicas faciais por mês, distribuídos na cidade do Lubango e na capital Luanda.

São máscaras de três camadas em “tecido-não-tecido” (TNT) de polipropileno, em que 2ª delas é “altamente filtrante” e testadas laboratorialmente, contendo um filtro que tem uma eficiência até 99,5 % e bloqueia as partículas, salivas, espirro e é a prova de água.

O elemento diferenciador de outras máscaras médicas, é a resistência do filtro com Tecnologia Meltblown e a eficácia BFE em 99,5%, que é anti-fogo, impermeável, carga electrostática que atrai as partículas contaminantes por processo físico.

Em entrevista hoje, sexta-feira à Angop, o sócio-gerente da Huiladesign, Senir Mendonça, fez saber que em quase um ano de produção, a matéria-prima ainda é importada, portanto, existe uma gestão de stock para prevenir roturas.

Apesar do número satisfazer,  disse a fonte, a empresa  ainda não está na sua capacidade máxima, de mais de um milhão de unidades/mês, pois a produção é realizada de acordo com o ritmo da demanda.

Informou que para entrega imediata estão disponiveis 18 000 caixas para Lubango e Luanda.

Conforme o empresário, o investimento foi implementado em plena pandemia, com todos os riscos associado, tendo sido aplicado 500 mil dólares norte-americanos.

 "Actualmente, uma caixa para a venda a retalho custa seis mil Kwanzas, com isenção de IVA, enquanto para o largo consumo o valor é de 3.750.00 kz. Desde Agosto de 2020,  já comercializámos cerca de 500 000 máscaras, abaixo das nossas expectativas, e, portanto,  longe de recuperarmos o investimento", disse o empresário.

Mercados e Clientes

Nesse quesito, Senir Mendonça disse que o foco está no mercado interno, onde existem necessidades prioritárias.

“Queremos ver diminuídas as importações desse produto em Angola, pelo que é urgente proteger o fabrico nacional de máscaras, e isso implica, que as entidades competentes e alheias à Huiladesign, proactivem a observância da limitação à importação, a produtos de qualidade, com taxas aduaneiras justas”, apelou.

A empresa, existentes deste 2003, possui 32 trabalhadores e foi a primeira a implementar o negócio da impressão, na província da Huíla.

 

 





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