Lubango – A província da Huíla registou de Janeiro a Novembro deste ano mil e 80 mortes por malária, observando uma queda de 219 óbitos, em relação a 2020.
Em declarações hoje, quarta-feira, à ANGOP, o supervisor do programa de luta contra à doença, Matico Cucandjidila, fez saber que foram no mesmo período diagnosticados mais de três mil casos positivos, com um aumento de 400 em relação a 2020.
De acordo com a fonte, os municípios que mais casos diagnosticaram foram Caconda, Caluquembe, Chicomba, Chipindo, Gambos, Jamba, Matala, Quilengues e Quipungo.
Sem avançar números, destacou que neste período todas as unidades sanitárias beneficiaram de um abastecimento de medicamentos anti-maláricos, assim como testes de diagnóstico rápido.
No que toca a prevenção, disse que estão a promover acções formativas e entrega de mosqueteiros impregnados com insecticidas nas comunidades.
Matico Cucandjidila afirma que as autoridades sanitárias, em parceria com as administrações municipais, estão a levar a cabo, acções de fumigação extra-domiciliar pela ruas para combater os vectores da doença, que se entram nas riachos, charcos, quintais e lixeiras.