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Aposta na epidemiologia pode moderar pressão sobre hospitais

     Saúde              
  • Huíla • Sexta, 26 Janeiro de 2024 | 12h27
José Cunha, membro do Colégio de administração hospitalar
José Cunha, membro do Colégio de administração hospitalar
Morais Silva - ANGOP

Lubango –  A epidemiologia é uma saída para moderar a demanda de utentes nas instituições de saúde em Angola, na ausência da equidade, considerou hoje, sexta-feira, no Lubango, Huíla, o presidente do Colégio de Especialidades de Administração Hospitalar (CEAH), José Cunha.

Epidemiologia é o ramo da ciência que fundamenta a prevenção da doença, que estuda a distribuição da doença nas populações, os fatores que influenciam ou que determinam essa distribuição e a aplicação deste estudo ao controle dos problemas de saúde.

Existem cinco objectivos base da epidemiologia,  entre os quais, a identificação da etiologia ou a causa da doença e quais os fatores de risco relevantes (genéticos e ambientais – ambiente estilo de vida) para o desenvolvimento dessa doença.

Esta investigação é essencial à identificação de grupos de risco, alvos de investimento prioritário de programas de rastreio, para a detecção precoce e de intervenção na doença, com o objetivo de redução da mortalidade e da morbidade causadas por essa doença. 

José Cunha falava  à  ANGOP, à margem das Jornadas comemorativas ao Dia Nacional do Médico, que  hoje se assinala, e a Huíla acolheu, sob o lema, “Médico Angolano Comprometido no Fortalecimento do Serviço Nacional de Saúde",  uma iniciativa da Ordem dos Médicos de Angola.

Destacou que o Serviço  Nacional de Saúde  prioriza a existência de equidade, mas na prática o país está ainda longe de atingi-la, para o efeito a epidemiologia poderá ser um instrumento fundamental para vencer esse desafio  moderando à demanda nas instituições de saúde.

Referiu que  equidade no atendimento público de saúde garante que os mais vulneráveis recebam cuidados diferenciados, para que dessa forma, se igualem aos outros, pois a saúde é um direito de todos.

Detalhou que a  equidade parte da ideia de respeito às necessidades do indivíduo ou grupo social, e considera as dimensões das condições de saúde, de acesso e a utilização dos serviços de saúde, bem como a relação com o reconhecendo de que as condições de vida, trabalho, renda e educação determinam diretamente a saúde.

“Tudo o que referimos  deverá  ter uma participação forte dos  médicos angolanos e só  irá conseguir-se impregnar todas essas acções com a qualidade de recursos, instalações, equipamentos, medicamentos consumíveis,  manutenção, gestão e outras”, frisou. BP/MS





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