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Responsável defende união para prossecução do legado dos heróis nacionais

     Política              
  • Malanje • Quarta, 15 Março de 2023 | 18h58
Vice-governador de Malanje para o sector Político, Económico e Social, Domingos Eduardo
Vice-governador de Malanje para o sector Político, Económico e Social, Domingos Eduardo
Aurélio Cua

Malanje- O vice-governador de Malanje para o sector Político, Económico e Social, Domingos Eduardo, defendeu hoje, quarta-feira, o espírito de unidade e reconciliação entre os angolanos, para juntos materializarem as aspirações dos heróis nacionais, de construir um país estável e desenvolvido.

O responsável fez este pronunciamento no município de Kiwaba Nzoji, durante o acto provincial alusivo ao Dia da Expansão da Luta Armada de Libertação Nacional, que hoje se assinala, tendo ressaltado, por isso, a necessidade de a actual geração preservar o legado dos que se bateram em prol da independência nacional.

“É importante que a nova geração preserve o legado deixado pelos nacionalistas e dê continuidade aos esforços rumo ao desenvolvimento sustentável de uma Angola onde todos tenham o mínimo de condições para viver”, acrescentou.

Neste sentido, disse que o Executivo tem implementado diversos projectos, com destaque para o Programa Integrado de Desenvolvimento Local e Combate à Pobreza (PIDLCP), Programa de Transferências Sociais Monetárias (Kwenda) e Plano Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM), para melhoria gradual das condições económicas e sociais das famílias.

Apesar disso, reconheceu que há ainda muito por se fazer, sobretudo no que toca à melhoria das vias de acesso e de outros serviços sociais, para dar continuidade ao projecto de independência e autonomia iniciado pelos antepassados.

Entretanto, reiterou o apoio do governo de Malanje, através do Gabinete Provincial dos Antigos Combatentes e Veteranos da Pátria, aos mil e 900 assistidos, entre antigos combatentes, viúvas e órfãos, com acções que visam a sua reintegração social e autonomia financeira.

Participaram do acto, que decorreu sob o lema “Acender a chama do 15 de Março em torno da paz, reconciliação nacional e da democracia”, membros do governo, efectivos dos órgãos de defesa e segurança, autoridades tradicionais e estudantes.

O 15 Março de 1961 marca a revolta generalizada desencadeada por nacionalistas no norte de Angola, que visou esquadras policiais, postos administrativos e fazendas de colonos portugueses. ACC/PBC





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