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ENI vai explorar 150 mil hectares de terra para produção agrícola

     Política              
  • Luanda • Segunda, 22 Julho de 2024 | 14h32
Presidente João Lourenço (à dir.) recebe CEO da ENI
Presidente João Lourenço (à dir.) recebe CEO da ENI
Pedro Parente-ANGOP

Luanda - A ENI, multinacional italiana produtora de hidrocarbonetos, prevê, para breve, explorar cerca de 150 mil hectares de terra, com vista produzir óleo vegetal.

A informação foi prestada esta  segunda-feira, em Luanda, pelo presidente da Comissão Executiva da ENI, Cláudio Descalzi, no fim de uma audiência com o Chefe de Estado angolano, João Lourenço, que serviu para abordar assuntos relacionados com a implementação de vários projectos de âmbito social no país.

Abordado pela imprensa, Cláudio Descalzi informou que a implementação deste projecto agrícola vai criar mais de 100 mil empregos para cidadãos nacionais.

“Falamos dos grandes projectos que a ENI está desenvolver no sector da agricultura nos grandes centros agrícolas de Angola, bem como sobre os estudos realizados pela Azur no que diz respeito a produção de biocombustíveis e biodiesel", informou.


Explicou que os projectos são importantes, por serem considerados de mão de obra intensiva que vão ajudar a criar e a diversificar mais empregos de forma específica.

A ocasião, referiu, serviu  também para tratar com o Presidente João Lourenço, questões referentes aos projectos do sector dos petróleos, gás e de âmbito social.

Referiu que a ENI, através da joint venture Azule Energy, pretende começar a produzir gás até Dezembro de 2025, e na mesma altura, aumentar a capacidade de produção de petróleo.

A ENI está presente em Angola desde 1980, possui uma produção líquida de aproximadamente 250 mil  barris de petróleo por dia e detém participações em 16 licenças, incluindo blocos de exploração e o projecto Angola LNG, que visa aumentar a produção de gás natural liquefeito no país.

Além do sector de hidrocarbonetos, a ENI também está envolvida em projetos de energia renovável em Angola, como a planta fotovoltaica de Caraculo, que contribui para a redução do consumo de diesel com vista a geração de electricidade e apoia a diversificação da matriz energética angolana.

A empresa também participa de iniciativas sociais e de desenvolvimento local, incluindo projetos de educação, saúde comunitária e diversificação económica. AFL/VIC





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