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Diplomacia económica permite captar mais de USD 11 mil milhões

     Política              
  • Luanda • Sexta, 22 Julho de 2022 | 12h25
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Presidente da República, João Lourenço (arquivo)
Presidente da República, João Lourenço (arquivo)
Pedro Parente
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Presidente da República, João Lourenço
Presidente da República, João Lourenço
Francisco Miúdo / Arquivo

Luanda - As acções do Executivo angolano, no quadro da diplomacia económica, permitiram, nos últimos cinco anos, a captação de USD 11.2 mil milhões.

As acções definidas no quadro da política externa do Executivo, sob a líderança do Presidente João, permitiram ainda a captação de 579 milhões de Euros.

Apesar destes números concretizados, existe ainda todo um pacote de intenções de investimentos ou processos iniciados, a decorrerem ao nível da Agência de Investimento Privado e Exportação-AIPEX.

Em função destes resultados, o responsável da AIPEX, António Henriques, dâ nota positiva às acções do Executivo, no quadro da estratégia definida pelo Presidente João Lourenço.

A estratégia da diplomacia económica começou a ser implementada pelo Estadista tão logo iniciou o seu mandato, em 2017.

O Presidente João Lourenço, como titular da Política Externa do País, pôs em marcha um intenso programa de contactos fase à crise económica e financeira mundial.

Neste período, o país foi igualmente afectado  devido as distorções de gestão interna e da corrupção, o que levou o Chefe de Estado a liderar, pessoalmente, a missão.

Três eixos orientaram os desdobramentos, que obrigaram o Presidente a fazer longas e sucessivas viagens a países da América do Norte, América Latina, Europa, Asia, Médio Oriente, neste onde foram desbravados novos destinos como o Qatar e Emirados Árabes Unidos,  e Africa.

Na maioria dos casos, as viagens eram no âmbito da diplomacia económica, mas noutros, orientavam as viagens do Presidente a política, como são os casos das visitas de Estado à Cuba, Guiné, Ghana, Tanzânia e ao Congo Brazzaville.

As visitas de Estado do Presidente João Lourenço as estes países foram uma clara demonstração de gratidão.

Nas suas visitas, o estadista angolano agradeceu o apoio que Angola recebeu. Foi assim ao Ghana, na Guiné e noutros países.

Em Cuba, o agradecimento do Estadista foi tácito e inequívoco.

Especificamente no que toca à diplomacia económica, a intensa actividade do Presidente  representou  o financiamento de 500 milhões de dólares de uma instituição creditícia do Reino Unido, assim como a emissão de um valor superior a três mil milhões de Eurobonds.

Isso permitiu a gestão da dívida e o arranque de novos projectos de infra-estruturas  e investimentos sociais em diferentes províncias como  a Lunda Norte, Lunda Sul, Moxico e Cuando Cubango.

A deslocação do Chefe de Estado angolano à França resultou na obtenção de dois créditos: 500 milhões  de dólares do Crédit Agrícole e mais 79 milhões  de Euros da Agência Francesa de Desenvolvimento.

Na Alemanha, por meio do Deutsch Bank, obteve-se ainda a extensão da linha de crédito COSEC de Portugal, após a visita do 1º ministro português ao país, com um crédito europeu de 500 milhões de Euros.

Na Ásia, o Presidente João Lourenço foi à China, o gigante asiático, onde Angola conseguiu  um crédito de 3,5 mil milhões de dólares do banco Comercial e industrial ICBC.

A EXIMBANK da China desembolsou mais 620 milhões, bem como a oferta de 500 bolsas de estudo para o ensino superior, anunciado pelo próprio presidente chinês Xi Jinping.

Em África, a diplomacia resultou também no convencimento do Banco Africano de Investimento (BAD) para a concessão de um crédito de 110 milhões de dólares, no sentido do fomento à agricultura, utilizados, neste momento, na província de Cabinda.

Daí que a diplomacia económica foi uma das mais importantes marcas do mandato do Presidente João Lourenço. 

No entanto, o estadista angolano recebeu também no país dignitários de distintas Nações.

Entre estas está a visita do Presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, o Píncipe Herry de Inglaterra, e a antiga chanceler alemã, Angela Merkel.

A política externa de Angola tomou posições em tribunas como das Nações Unidas, onde a voz do Presidente de João Lourenço se fez ouvir, nos fóruns mundiais, em questões como o aquecimento global e as alterações climáticas.

No entanto, em África, sempre foi fundamental e em vários casos determinantes, o papel de Angola com João Lourenço na liderança.

A União Africana, rendida ao papel chave do Presidente de Angola, em Maio deste ano reconhecia, em Malabo, Guiné Equatorial, o estadista angolano com a distinção de campeão da paz e reconciliação pela Experiência e Contribuição Prática para a Resolução dos conflitos no Continente.





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