Menongue - As novas gerações angolanas, independentemente das suas condições de origens ou credos, são responsáveis para difundirem e preservarem os ganhos trazidos pela independência e pela paz, por forma a consolidar o espírito de irmandade.
Esta posição foi defendida nesta quinta-feira, em Menongue, pelo governador do Cuando Cubango em exercício, Afonso de Antas Miguel, na abertura da jornada comemorativa ao 11 de Novembro, Dia da Proclamação da Independência Nacional.
O governante sublinhou que a conquista da independência está incontornavelmente associada ao sentido pátrio, que, sob a liderança de António Agostinho Neto, primeiro Presidente da Angola, fundou as bases pelas quais se constrói diariamente esta Nação, no sentido de transformá-la próspera, pacífica e exclusiva.
Advogou à necessidade do reconhecimento dos angolanos pela sua bravura, determinação e sacrifícios, que, sem poupar esforços, lutaram para tornar o país independente.
No âmbito do 11 de Novembro, estão agendadas várias actividades, com destaque para a palestra sobre “Angola 45 anos de independência”, debate radiofónico sobre “importância e ganhos da independência nacional”, parada sobre “os 45 anos da independência nacional”, campanhas de sensibilização sobre as medidas de prevenção contra a Covid-19.
A abertura do acto foi seguida de uma palestra sobre “Angola - 45 anos de independência”, que contou com a participação de membros do governo, administração de Menongue, membros do MPLA, jovens universitários, associações juvenis, entre outros convidados.