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"Única maneira de alcançar uma paz justa é através do diálogo", diz Vaticano

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  • Luanda • Domingo, 16 Junho de 2024 | 16h35
Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano
Basílica de São Pedro, na Cidade do Vaticano
Lino Guimarães - ANGOP

Berna - O secretário de Estado do Vaticano, Pietro Parolin, defendeu hoje, na Suíça, que a única maneira de alcançar uma paz estável e justa na Ucrânia é através do diálogo e alertou para a necessidade de se prestar assistência humanitária e política.

Segundo adiantou a agência de notícias espanhola EFE, a falar na cimeira internacional sobre a Ucrânia, que decorreu na Suíça no sábado e hoje, Pietro Parolin deu ainda conta do constante compromisso com a paz assumido pelo Papa Francisco.

"A única maneira de alcançar uma paz estável e justa é através do diálogo entre todas as partes envolvidas", defendeu o diplomata da Santa Sé, citado pela EFE.

Falando em nome do chefe de Estado do Vaticano, Pietro Parolin deixou uma garantia: "Em nome do Papa Francisco, desejo confirmar a sua proximidade pessoal ao martirizado povo ucraniano e o seu constante compromisso com a paz".

Pietro Parolin alertou ainda para a necessidade de "prestar assistência e facilitar a mediação, tanto humanitária como política".

E acrescentou que a Santa Fé espera que os esforços diplomáticos actualmente promovidos pela Ucrânia e apoiados por tantos países sejam reforçados para alcançar os resultados que as vítimas merecem e que o mundo inteiro espera.

A Cimeira de Paz para a Ucrânia, que reuniu cerca de 60 líderes mundiais e representantes de cerca de 80 governos, terminou hoje com uma declaração conjunta a apelar à segurança nuclear e do trânsito marítimo.

No entanto, 12 países líderes do mundo em desenvolvimento e parceiros da Rússia em certos fóruns recusaram-se a assinar o documento.

Assim, entre os quais o Brasil, a Índia e a África do Sul, que, juntamente com a Rússia e a China, fazem parte do grupo de economias emergentes conhecido como BRICS e o México.

Arménia, Bahrein, Indonésia, Líbia, Arábia Saudita, Tailândia e Emirados Árabes Unidos não aderiram à declaração final, enquanto 84 países assinaram o documento, incluindo os países da União Europeia, Estados Unidos, Japão, Argentina, Chile e Equador. GAR

 





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