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Supremo Tribunal dos EUA reduz autoridade federal sobre zonas húmidas

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  • Luanda • Sexta, 26 Maio de 2023 | 10h23

Washington - O Supremo Tribunal dos EUA reduziu a autoridade do governo federal para controlar a poluição da água em algumas zonas húmidas, a segunda vez que uma maioria de juízes conservadores limita a aplicação da legislação de protecção do ambiente.

A decisão pode ameaçar esforços para controlar as inundações do rio Mississippi e proteger a baía de Chesapeake Bay, entre outros casos, escreveu o juiz Brett Kavanaugh, que rompeu com os outros cinco conservadores.

Os juízes privilegiaram os direitos de propriedade sobre as preocupações com a água limpa, uma decisão que favorece um casal do Estado do Idaho que pretende construir uma casa nas proximidades do lago Priest.

Chantell e Michael Sackett objectaram a identificação, feita por agentes federais, de uma parte da propriedade como zona húmida, o que os obrigava a obter uma autorização antes de a encherem com pedras e terra.

Por cinco votos contra quatro, o Supremo decidiu, conforme texto assinado pelo juiz Samuel Alito, que as zonas húmidas só podem ficar sob a alçada da Lei da Água Limpa se tiverem "uma extensa ligação por superfície" a corpos de água maiores e sob regulação.

Esta ligação não existe na propriedade dos Sacketts.

O Tribunal contrariou assim a decisão, velha de 17 anos, assinada pelo juiz Anthony Kennedy, que autorizava a regulação do que pode ser descarregado nas zonas húmidas, para garantir o bom estado dos grandes corpos de água.

Esta decisão, sob estas zonas com uma "ligação significativa" a grandes corpos de água, tem sido o padrão na avaliação da concessão para a realização de descargas, sob uma lei ambiental marcante de 1972.

Em reacção à decisão, o director-executivo do Conselho de Defesa dos Recursos Naturais (NRDC), Manish Bapna, apelou ao Congresso para restaurar a protecção das zonas húmidas e aos Estados para reforçarem as suas próprias leis. AM/GAR





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