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EUA: Kamala e Nancy fazem história durante discurso do Estado da Nação

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  • Luanda • Quinta, 29 Abril de 2021 | 14h51
Vice-Presidente dos EUA, Kamala Harris
Vice-Presidente dos EUA, Kamala Harris
Divulgação

Washington - A vice-presidente, Kamala Harris, e a líder da maioria democrata na Câmara de Representantes, Nancy Pelosi, fizeram história durante a primeira declaração ao Congresso de Joe Biden: são as duas primeiras mulheres a sentar-se atrás do presidente dos Estados Unidos durante este evento pela primeira vez na História.

Kamala Harris, a primeira vice-presidente e a mulher no mais alto cargo público na história dos Estados Unidos, entrou na Câmara dos Representantes, na quarta-feira à noite (madrugada de quinta-feira em Lisboa), sob uma salva de palmas e cumprimentou, com um toque de cotovelo, Nancy Pelosi, que há lá estava na qualidade de líder da maioria.

Harris, conforme dita a tradição, liderou a delegação do Senado para a Câmara dos Representantes.

Quando questionada pelos jornalistas sobre o que sentia relativamente ao significado de ter pela primeira vez duas mulheres sentadas atrás do presidente norte-americano, durante o discurso, Harris respondeu que se sentia "normal". Já Nancy Pelosi respondeu, à MSNBC, que "já não era sem tempo", utilizando a mesma expressão que o presidente norte-americano.

Na abertura da sua declaração ao país, Joe Biden não esqueceu o marco histórico. "Obrigado a todos. Senhora líder do Congresso, senhora vice-presidente: deste pódio, nenhum outro presidente disse antes estas palavras - e já não era sem tempo", afirmou.

Numa sessão conjunta da Câmara dos Representantes e do Senado, marcando os primeiros 100 dias da presidência, Joe Biden fez o habitual discurso do Estado da Nação, desta vez em circunstâncias especiais, não só por causa da pandemia do novo coronavírus, mas também acomodando medidas de segurança extra na sequência da insurreição àquele mesmo edifício, a 6 de Janeiro passado.

O presidente afirmou que o país vai crescer este ano ao maior ritmo em quatro décadas e prometeu mais emprego. O discurso ficou, também, marcado pela defesa da classe média norte-americana, com propostas económicas para apoiar os mais afectados pela crise sanitária, aumentando os impostos dos mais ricos.





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