Seul – Os Estados Unidos e a Coreia do Sul iniciam esta segunda-feira,18, manobras militares conjuntas que se baseiam em simulações computorizadas.
Os exercícios arrancam um dia depois de Pyongyang ter anunciado que testou um novo projéctil concebido para equipar armas nucleares tácticas.
Isto segue-se a um recorde de 12 outros testes este ano, incluindo o de um míssil balístico intercontinental, o primeiro do género desde 2017.
Numa aparente resposta a este teste, Washington decidiu pela primeira vez em cinco anos enviar um dos seus porta-aviões para realizar manobras nas proximidades da península.
Ao mesmo tempo, espera-se que o regime norte-coreano comemore a fundação do seu exército a 25 de Abril com um desfile militar em que poderá revelar novas capacidades, enquanto os satélites continuam a detectar actividade que indica que Pyongyang está a preparar o seu primeiro teste nuclear em pouco mais de quatro anos.
Confrontado com um cenário que lembra cada vez mais os picos de tensão atingidos em 2017, quando Pyongyang e Washington se ameaçaram mutuamente com ataques armados, o enviado norte-americano para as negociações nucleares, Sung Kim, chegou hoje a Seul para uma visita de cinco dias.
Kim vai reunir-se com dirigentes sul-coreanos para discutir a situação numa altura em que a Coreia do Norte permanece completamente isolada do mundo exterior devido à pandemia do novo coronavírus e não mostra vontade de retomar um diálogo, bloqueado desde 2019.
Os exercícios, que se baseiam em simulações computorizadas, arranca um dia depois de Pyongyang ter anunciado que testou um novo projéctil concebido para equipar armas nucleares tácticas.
Isto segue-se a um recorde de 12 outros testes este ano, incluindo o de um míssil balístico intercontinental, o primeiro do género desde 2017.
Numa aparente resposta a este teste, Washington decidiu pela primeira vez em cinco anos enviar um dos seus porta-aviões para realizar manobras nas proximidades da península.
Ao mesmo tempo, espera-se que o regime norte-coreano comemore a fundação do seu exército a 25 de Abril com um desfile militar em que poderá revelar novas capacidades, enquanto os satélites continuam a detectar actividade que indica que Pyongyang está a preparar o seu primeiro teste nuclear em pouco mais de quatro anos.
Confrontado com um cenário que lembra cada vez mais os picos de tensão atingidos em 2017, quando Pyongyang e Washington se ameaçaram mutuamente com ataques armados, o enviado norte-americano para as negociações nucleares, Sung Kim, chegou hoje a Seul para uma visita de cinco dias.
Kim vai reunir-se com dirigentes sul-coreanos para discutir a situação numa altura em que a Coreia do Norte permanece completamente isolada do mundo exterior devido à pandemia do novo coronavírus e não mostra vontade de retomar um diálogo, bloqueado desde 2019.