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Empresa americana de segurança informática Crowdstrike quase “desligou o mundo”

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  • Luanda • Sexta, 19 Julho de 2024 | 17h52

Washington - A empresa americana de segurança informática Crowdstrike admitiu que uma actualização do seu software foi a principal causa do apagão digital que hoje paralisou os bancos, a aviação e a media, noticia a Prensa Latina.

A readequação do conteúdo dos seus softwares afectou dispositivos que rodam o sistema operacional Windows, carro-chefe da Microsoft, e causou a desconexão de computadores em sistemas de voo, transmissões de rádio e televisão, além de operações de supermercados e entidades bancárias.

O gestor da empresa, George Kurtz, explicou que identificaram a falha, isolaram-na e implementaram uma solução, enfatizando que os problemas não afectaram outros sistemas operacionais e que não se trata de um “incidente de segurança ou ataque cibernético”.

A Crowdstrike tem sede em Austin, Texas, e conta com cerca de 24 mil clientes, alguns dos quais são as maiores empresas do planeta às quais presta serviços de cibersegurança em geral e de combate a ataques de hackers.

Segundo a BBC, o Crowdstrike caiu 14% nas primeiras horas do apagão, enquanto as da Microsoft também o fizeram, assim como as das empresas do sector do turismo e viagens, que até agora foram as mais afectadas pelas falhas informáticas.

Como resultado deste processo, a rede de satélites Sky foi retirada do ar na Austrália e o aeroporto de Sydney parou todos os aviões em terra.

No Japão, o Aeroporto de Narita informou que as companhias aéreas JetStar, Jeju Air, Quatas, HK Express e Spring Japan tiveram problemas com os seus sistemas.

Nos Estados Unidos, United, Delta e American Airlines emitiram um “aterramento global” para todos os seus voos, enquanto na Índia, o aeroporto Indira Gandhi, em Nova Deli, decidiu recorrer a um sistema manual porque os seus terminais electrónicos e ecrãs com informações de voo estão inoperantes.

Por outro lado, no Reino Unido, a plataforma da bolsa de Londres foi a primeira a registar problemas, que mais tarde conseguiu resolver.

O comité organizador dos Jogos Olímpicos de Paris 2024 indicou que os seus sistemas de tecnologia da informação também foram afectados. JM





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