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China considera veto dos EUA às suas empresas uma repressão irracional

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  • Luanda • Segunda, 16 Novembro de 2020 | 14h56
Bandeira da República Popular da China
Bandeira da República Popular da China
divulgação

Pequim - A China pediu hoje aos Estados Unidos que pare com a "repressão irracional" sobre as empresas chinesas, depois de o Presidente norte-americano, Donald Trump, ter assinado um decreto que proíbe investimentos em 31 firmas do país asiático.

A medida de Trump impede empresas ou cidadãos norte-americanos de comprarem acções, directamente ou por meio de fundos de investimento, em empresas identificadas pelos EUA como colaboradoras do Exército de Libertação do Popular, as forças armadas chinesas.

As empresas de telecomunicações China Telecom e China Mobile constam da lista.

"Rotular estas empresas como estando sob o controlo dos militares é ignorar factos. Não há base legal ou princípio. A China opõe-se veementemente. Instamos os EUA a parar a repressão irracional às empresas afectadas e a fornecerem um ambiente comercial justo e não discriminatório", afirmou um porta-voz do Ministério do Comércio chinês, em comunicado.

De acordo com o comunicado, os "EUA costumam usar o pretexto da segurança nacional para vetar empresas chinesas" ou impedir os investidores norte-americanos de entrarem no mercado chinês, o que qualifica como "grave violação" dos princípios de concorrência de mercado que os EUA "sempre defenderam".

O porta-voz acrescentou que "as empresas chinesas operam em outros países de acordo com as leis e regulamentos relevantes" e que as acções de Washington "não serão capazes de suprimir as forças do mercado".

A proibição dos EUA entrará em vigor a 11 de Janeiro, anunciou Robert O'Brien, Conselheiro de Segurança Nacional da Casa Branca, na semana passada.

As relações entre China e EUA deterioram-se rapidamente desde que Donald Trump assumiu a presidência. Os dois países enfrentam uma guerra comercial e tecnológica e disputas em torno da soberania do mar do Sul da China, a questão de Taiwan ou o estatuto de Hong Kong.

Trump classificou a China como uma ameaça à segurança dos EUA e impôs restrições sob as exportações de tecnologia para o país asiático.





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