Interpretação de músicas em mandarim marca concurso de proficiência da língua chinesa

     Educação              
  • Luanda • Quinta, 06 Junho de 2024 | 15h13

Talatona- A performance musical e a declamação de poesias em mandarim, por parte dos 11 concorrentes, marcaram, nesta quinta-feira, em Luanda, a 4ª edição nacional do concurso de proficiência da língua Chinesa.

Denominada “Chinese Bridge” para estudantes estrangeiros universitários, o concurso é realizado anualmente pelo Instituto Confúcio, na Universidade Agostinho Neto, e seleccionou participantes para a  23º edição mundial de proficiência, que se realiza na China e consiste em ouvir contos, músicas e declamações de poemas em Mandarim.

Em declarações à imprensa, o embaixador da China em Angola, Zhang Bin, disse que o mais importante nesta disputa é a participação e a satisfação de saber que a língua chinesa vai se expandindo em Angola , facto que a torna num meio de desenvolvimento e reforços dos laços de cooperação interpessoais e culturais e de entendimento mútuo entre os povos . 

Disse que, no final de 2021, o ensino e os cursos de formação da língua chinesa foram desenvolvidos em mais de 180 países e introduzidos nos sistemas de educação nacional, em mais de 76 Estados.

De acordo com o diplomata chinês, mais de 25 milhões de estrangeiros estão a aprender a língua chinesa e existem já acima de 300 milhões de falantes a nível do mundo. 

Em Angola, segundo o embaixador, o Instituto Confúcio na universidade Agostinho Neto, vocacionado ao ensino da Língua Chinesa, criou parcerias com instituições de ensino para a formação em Mandarim, tendo citado a assinatura dos memorandos de entendimento com o instituto Politécnico Privado “Bondo Matuatunguila (IPPBM)” e a Academia Diplomática Venâncio de Moura com objectivo de incluir a língua chinesa no curriculum. 

Por seu turno, o reitor da UAN, Pedro Magalhães, disse que o evento tem como objectivo avaliar as aptidões e habilidades dos estudantes, tendo  considerado o idioma um meio que vai impulsionar o intercambio cultural entre os dois povos.

Apelou aos participantes a aproveitar a oportunidade de crescimento intelecual e o espaço de interação criados no referido ambiente competitivo.

Já o director do Instituto Confúcio na UAN, Job Monteiro, a competição visa oferecer uma plataforma de aprendizagem e comunicação mútua, inspirando o entusiasmo e interesse na língua e compreensão cultural, no sentido amplo para estudantes universitários de todo mundo.

O concurso  foi realizado em Angola, pela primeira vez, em Junho de 2021, com a participação de  14 concorrentes e, em 2022, com 16 estudantes. MAG
   
 


 





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