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PRODESI aprova mais de mil projectos em três anos

     Economia              
  • Luanda • Terça, 25 Janeiro de 2022 | 16h07
Agricultura
Agricultura
Belarmina Paulino

Luanda – O Programa de Apoio à Produção, Diversificação das Exportações e Substituição das Importações (PRODESI), viabilizou, desde 2019, a aprovação de 1.043 projectos, num montante aproximado de 879 mil milhões de kwanzas.

Segundo o director nacional para a Economia, Competitividade e Inovação, João Nkosi, esta terça-feira no habitual “brifing” do Ministério da Economia e Planeamento, esses projectos geraram pelo menos 70 mil postos de trabalho.

Neste período em referência, explica o responsável, a operacionalização do PRODESI, contou com o financiamento de crédito do BDA (536 projectos), do Fundo Activo de Capital de Risco Angolano – FACRA (142), BAI (76), BIC (55), BFA (35) e BNI (26).

Entre os bancos envolvidos no programa, prosseguiu o responsável, destacam-se igualmente o Keve, que financiou 22 projectos, o Banco de Comércio e Indústria (20), o BVTB (12), o Banco Económico (10) e o Banco Millenium (10).

Sectorialmente a Agricultura aprovou 565 projectos, o Comércio e Distribuição 196, a Indústria Transformadora 112, a Pecuária 49, a Pesca Marítima 36, a Indústria Alimentar e Bebidas 30, a Pesca Continental 28, a Aquicultura 23, Prestação de Serviço (três) e o sector do vestuário e calçados (um único).

Os 1.043 projectos estão distribuídos pelas províncias de Luanda (209), do Bié (75), Benguela (74), Cuanza Sul (72), Huambo (71), Huíla (67), Bengo (64), Namibe (61), Malanje (54), Uíge (51), Cuando Cubango (41), Cuanza Norte (38), Lunda Sul (33), Cunene (31), Cabinda (28), Zaire (26), Lunda Norte (25) e Moxico (23).

Enquanto isso, no Portal da Produção Nacional estão registados, desde a sua operacionalização, mais de 40 mil produtores, sendo que a meta programada até ao final de 2022 é de cem mil cadastrados.

De acordo com o director nacional para a Economia, Competitividade e Inovação, nesta altura, registam-se pedidos para a realização de 79 feiras de produção nacional, de seis províncias, número que apresenta previsões de crescimento durante este ano.

Quanto ao Programa de Reconversão da Economia Informal, o director do Gabinete para Politica de População, Adriano Borja, disse que decorre o plano de extensão da campanha, precisamente nas províncias do Huambo (nos mercados da Kissala e do Homiló), e no Bié, nos mercados do Chissingue e no Municipal do Cuito.

Nestes mercados, perspectiva-se formalizar 10 mil operadores que beneficiarão de forma simplificada dos serviços municipais da administração local, da Agência Geral Tributaria (AGT), do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), bem como de micro-créditos.

Nos últimos 12 meses, o programa formalizou cerca de 54 mil operadores, sendo que desde o lançamento da campanha, em Novembro de 2021, foram reconvertidos 37 mil e 691 operadores, o que reforça os objectivos do programa.

Neste seguimento, a partir de 8 de Fevereiro, a campanha será implementada nas províncias do Cunene e da Huíla, nas quais se prevê a formalização de 10 mil operadores.





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