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Potencialidades agrícolas do Uíge expostas no acto central do 4 de Fevereiro

     Economia              
  • Uige • Terça, 04 Fevereiro de 2025 | 18h33
Ministro de Estado visita feira agrícola no acto central do 4 de Fevereiro
Ministro de Estado visita feira agrícola no acto central do 4 de Fevereiro
Jaime Reais

Uíge - As potencialidades agrícolas da província do Uíge foram expostas, esta terça-feira, no município de Negage, durante o acto central de celebração do 4 de Fevereiro, data que marca o início da Luta Armada de Libertação Nacional.

Destaca-se entre os produtos, cultivados nos 23 municípios da província do Uíge, banana, mandioca, ginguba, gergelim, pepino,  cana-de-açúcar, goiaba, entre outras culturas locais.

Depois de  presidir ao acto central do 4 de Fevereiro, em representação do Presidente da República, João Lourenço, o ministro de Estado e Chefe da Casa da Presidência da República,  Francisco Furtado, visitou a exposição e, em função do que viu, disse existir produção suficiente para alimentar a população local.

Entretanto, o governante referiu-se sobre a necessidade de se melhorar as vias de acesso, para permitir que esses alimentos cheguem aos centros de consumo.

Além da feira agrícola, o acto central das comemorações do 4 de Fevereiro, ficou, igualmente, marcado pela inauguração de uma escola de sete salas de aula e um centro médico, deposição de uma coroa de flores no túmulo do Soldado Desconhecido e vários momentos culturais.

Angola celebra hoje, terça-feira, 4 de Fevereiro, 64 anos do início da Luta Armada de Libertação Nacional, sob o lema "Com o espírito de Fevereiro, trabalhemos para a estabilidade, desenvolvimento e emprego".

A data do 4 de Fevereiro fica grafada na história de Angola como o marco da luta armada que culminou, 14 anos depois, com a proclamação da Independência Nacional, a 11 de Novembro de 1975, pondo fim ao processo de ocupação e colonização portuguesa, iniciado no século XV.

Foi na madrugada do dia 4 de Fevereiro de 1961 que cerca de 200 nacionalistas angolanos, armados de catanas e outras armas brancas, desencadearam uma série de ataques a várias cadeias para libertar presos políticos do regime colonial português. JAR





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