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Mais de três mil comerciantes formalizam actividade

     Economia              
  • Cuanza Norte • Sábado, 26 Fevereiro de 2022 | 17h41
Comerciantes ambulantes na cidade de Luanda
Comerciantes ambulantes na cidade de Luanda
Francisco Miúdo

Ndalatando – Mais de três mil comerciantes ambulantes formalizaram a actividade económica, com adesão ao Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI), em curso na província desde 3 de Fevereiro deste ano.

Os comerciantes fazem parte de um grupo de sete mil já cadastrados durante o processo, cuja primeira fase encerrou hoje (sábado), de acordo dados provisórios avançados à Angop pelo coordenador da campanha PREI na região Norte, Moniz Pedro João.

Dos agentes comerciais cadastrados, 1.700 aderiram ao crédito bancário de fomento da actividade comercial, cujas candidaturas depois de avaliadas serão encaminhadas às entidades financiadoras com quem o governo tem parceria no âmbito do PREI, esclareceu.

De acordo com Moniz Pedro João, os principais beneficiários do programa que decorreu no mercado informal do Catome de Cima, em Ndalatando,  são agentes económicos que exerciam a actividade fora dos padrões da economia formal.

A segunda fase do processo, marcada para  3 de Março próximo, prevê a inclusão de  instituições que fazem parte da cadeia do PREI, nomeadamente, a Administração do Cazengo (município sede da província), a Administração Geral Tributária (AGT), Segurança Social e os institutos de Apoio à Pequenas e Médias Empresas (INAPEM) e de Formação Profissional (INFOP).

O comerciante Manuel Fernandes Mafuana,  já inscrito no PREI,  considerou o processo “fácil e célere” e, além  da  formalização da actividade, o permitiu aderir ao micro-crédito.

Para Abraão Luís, o PREI vai apoiar os cidadãos, sobretudo jovens, no reforço do fomento do auto-emprego, combate à delinquência e geração de renda.





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