Icolo e Bengo - Cidadãos residentes no município de Icolo e Bengo foram hoje, sexta-feira, esclarecidos sobre a obrigatoriedade da inscrição dos trabalhadores no sistema de Proteção Social Obrigatório (PSO), do Instituto Nacional de Segurança Social (INSS), para garantia da reforma.
Entre as várias modalidades de pensões na reforma destaca-se a por velhice, antecipada, sobrevivência e abono de velhice, incluíndo outros benefícios aos trabalhadores inscritos no INSS como subsídio de maternidade, aleitamento, morte, funeral e abono familiar.
Esta, e muitas outras informações foram apresentadas durante um encontro denominado “Debate comunitário sobre a segurança social", com o objectivo de aumentar o nível de conhecimento da população sobre o PSO.
Na ocasião, o chefe do Serviço Municipal de Icolo e Bengo, Diogo Paím, disse que a inscrição do trabalhador, seja no privado ou no público, não é facultativo, mas sim obrigatório por lei.
Destacou que todo o trabalhador deve exigir o direito a sua inclusão na segurança social, de modos a assegurar a velhice.
Para as instituições devedoras, Diogo Paím lembrou que as facilidades para a liquidação são inúmeras, podendo ser por via da negociação entre pares.
"Nos dias actuais, os serviços de Proteção Social Obrigatório do INSS estão adequados à realidade do país, de maneira a atender as expectativas dos cidadãos sobre a sua reforma", exclareceu o gestor.
Segundo o responsável, para melhorar a relação entre a entidade empregadora e o INSS, no Icolo e Bengo, têm sido promovidas regularmente acções de aproximação para aumento da base contributiva e segurança do futuro dos trabalhadores.
Informou que já é possível ao trabalhador acompanhar as suas contribuições no sistema PSO e para os pensionistas escolherem o banco comercial em que desejam receber a sua pensão.
O encontro de algumas horas, juntou estudantes, empresários e funcionários do sector público e privado no município de Icolo e Bengo.
O INSS no Icolo e Bengo controla cerca de 37.659 mil pensionistas.CLAU/AJQ