Luanda - O Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI) permitiu aos jovens, famílias e outros seguimentos da população angolana desenvolver negócios e aumentar o volume monetário do próprio comércio.
O PREI faz parte da estratégia integrada de combate à fome e à pobreza, adoptada pelo Executivo Angolano, liderado por João Manuel Gonçalves Lourenço, nos cinco anos de governação.
Este programa do Governo consta do Plano de Desenvolvimento Nacional (PDN- 2018-2022, com objectivo de promover a transição da economia informal para a formal em todo país.
O PREI foi também uma importante estratégia, pois fez com que a população angolana desenvolvesse negócios, com maiores e melhores perspectivas de sucesso.
Nesta perspectiva, alguns os angolanos, com arte de vender, viram no Programa de Reconversão da Economia Informal a oportunidade de criar micros e pequenas empresas, facto que tem permitido a abertura e criação de oportunidades para o acesso ao micro crédito.
O programa já formalizou 56.200 micros e pequenas empresas e cooperativas nas 18 províncias de Angola, a partir dos grandes centros urbanos, comunas e até as zonas longínquas do país.
Algumas famílias pelo país, que já formalizaram o seu negócio, tornaram-se mais sustentáveis e produtivas, pois melhoraram a qualidade de vida e contribuem para a tributação, com o fim de desenvolver Angola.
Benjamim Paulo, serralheiro de profissão, formalizou o seu negócio em 2021, ampliou o seu maquinário e criou mais dois postos de trabalho.
“ O país tem mercado para esta arte e profissão, me faltava apenas os meios que foram proporcionados pelo micro crédito. Agora produzimos roulottes, carrinhos de mão, dentre outros”, disse o beneficiário.
O Programa de Reconversão da Economia Informal (PREI) faz parte da estratégia integrada de combate à fome e à pobreza, adoptada pelo Executivo Angolano, liderado por João Manuel Gonçalves Lourenço, nos cinco anos de governação.
