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Estado vai privatizar participação no BCGA

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  • Luanda • Segunda, 20 Dezembro de 2021 | 14h39
Centro da cidade de Luanda
Centro da cidade de Luanda
Cedida

Luanda - Os 25 por cento da participação do Estado angolano na estrutura accionista do Banco Caixa Geral Angola (BCGA) estão disponíveis para privatização.

O facto foi revelado, sexta-feira, pelo administrador do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE), Augusto Kalikimala, durante a sessão comentada do leilão em bolsa do Banco de Comércio e Indústria (BCI), vendido à Carrinho Empreendimentos SA, por 16,5 mil milhões de kwanzas.

Segundo o Jornal de Angola, na sua edição de hoje, o responsável do IGAPE informou estar finalizado todo o processo de preparação para a privatização dos 25 por cento que o Estado detém no banco.

"Em função disso, é expectável que o Estado inicie, nos primeiros dias de 2022, todas as iniciativas para a conclusão deste procedimento, a privatização do 25% das acções do Estado no BCGA", referiu.

O diário angolano acrescenta que no sistema financeiro, o Estado definiu, através do seu Programa de Privatizações (PROPRIV), desfazer-se dos seus direitos no BCGA e dos 10 por cento no Banco Angolano de Investimentos (BAI), que serão igualmente alienados em bolsa, por meio de uma Oferta Pública de Venda.

Entretanto, o Estado pretende privatizar ainda de outros activos, como os 20 por cento no capital social da Mota-Engil Angola, através da Sonangol.

Até à última actualização, do total de 138 activos inscritos no PROPRIV, estão vendidos 41, incluindo seis empresas de referência. 

Em fase de conclusão estão outros 27 processos, de acordo com dados do Instituto de Gestão de Activos e Participações do Estado (IGAPE).





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