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Andebol angolano defende supremacia em África

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  • Luanda • Sexta, 18 Novembro de 2022 | 23h17
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Andebol feminino não tem concorrente em África
Andebol feminino não tem concorrente em África
Cedida
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Selecção regressa ao país de taça em mãos
Selecção regressa ao país de taça em mãos
Alberto Julião

Luanda - A selecção sénior feminina de andebol defende a sua supremacia em África, em 47 anos de existência da modalidade, quando defrontar a similar dos Camarões, às 18 horas de sábado, na final do 25º Campeonato Africano, que termina em Dakar (Senegal).

O combinado nacional, que busca o 15º título continental, o último dos quais obtido em 2021, esteve no pódio em dezassete ocasiões, onde conquistou catorze medalhas de ouro, uma de prata e duas de bronze.

No histórico, as angolanas perderam uma única final, em 1991, na cidade do Cairo (Egipto), com derrota frente a Nigéria.

A primeira medalha de bronze foi obtida no africano do Benin em 1996, vitória de 24-21 diante do Congo, novo bronze em 2014, em Argel, triunfo por 30-22 frente a equipa da casa. Nessas edições teve como seleccionador, o técnico Vivaldo Eduardo.

Quanto ao confronto diante das camaronesas, nesse sábado, será o terceiro numa final e o segundo consecutivo, depois de Yaoundé´2020, onde venceu por 25-15, e Cairo´2004, triunfo de 31-20.

Este tempo de apogeu foi sustentado por três gerações de atletas, de entre as quais, Ana Paula do Sacramento Neto, Palmira Barbosa, Fabia Raposo, Inês Jololo e Ilda Bengue.

Seguiu-se o tempo de Maria Joaquim, Elzira Tavares, Bombo Calandula, Maria Pedro, Odete Tavares, Justina Praça, Lurdes Monteiro, Isabel Fernado, Marcelina Kiala, Luisa Kiala, Azenaide Carlos, Carolina Morais e Natália Bernardo, esta última integra, também, a actual geração de campeãs.

Assim, as actuais representantes de Angola no evento de Dakar, cumprem a missão de manter a hegemonia continental, destacando-se nomes como Teresa Almeida, Helena de Sousa, Marta Alberto, Liliane Mário, Estefânia Venâncio, Liliana Venâncio, Helena Paulo, Isabel Guialo e Marília Quizelete.

Para garantir que o troféu número 15 não escape, estão ainda no Senegal, Dolores Rosário, Natália Fonseca, Natália dos Santos, Marcela Tati, Wuta Dombaxe, Juliana Machado, Suzete Matias Stélvia Pascoal e Magda Cazanga.

Na senda das conquistas estão os técnicos Beto Ferreira, Jerónimo Neto, Armando Gomes” Culau”, Pavel Dzeinev, Paulo Pereira e Filipe Cruz.
 
Fruto da hegemonia continental, Angola tem presença regular em Campeonatos do Mundo e Jogos Olímpicos.

 

 

 





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