Luena – O FC Bravos do Maquis mostrou-se indisponível para competir na Taça da Confederação Africana de Futebol (CAF), por falta de meios financeiros, informou hoje, Quarta-feira, o vice-presidente para a modalidade, José Barranca Dembo.
O dirigente reagia à ANGOP, ao convite feito pela Federação Angolana de Futebol (FAF) para o Bravos do Maquis substituir o Desportivo da Huila, finalista vencido da Taça de Angola, na competição africana.
De acordo com a FAF, o Desportivo da Huíla, representante legítimo, “não reúne condições para participar na competição da CAF”.
Entre as condições destaca-se a não aprovação do Estádio Nacional da Tundavala, para as competições africanas, e questões de ordem administrativas.
O vice-presidente do Maquis reiterou que a envolvência do grémio do Moxico nas afrotaças "é uma questão fora de hipótese", por terem sido apanhados de surpresa e estarem a preparar o Campeonato Nacional de futebol, Girabol´2022/23.
O Bravos do Maquis já participou uma vez na prova Africana, em 2020, tendo sido eliminado na primeira fase.