Cabinda– A preservação do meio ambiente, a sua conservação e a protecção do ecossistema ao nível do país está merecer debates e discussões na provincial de Cabinda, no primeiro conselho consultivo do ministério de tutela.
Com o lema "Pela vida e pelo futuro, construamos um ambiente equilibrado e sustentável", de 24 à 25 do corrente mês, responsáveis das direções executivas do Ministério do Ambiente e os directores provinciais das áreas de ambiente, educação ambiental, tecnologias ambientais e acção climática e de desenvolvimento sustentável debatem as questões ambientais do país, visando encontrar políticas para sua protecção, equilíbrio e melhor sustentabilidade.
Cinco painéis dominam os debates, a destacar a gestão de resíduos e serviços comunitários, perspectivas para o presente ano de 2023 e para o quinquénio e a situação actual dos parques e reservas e perspectivas.
Na sessão de abertura, a ministra do Ambiente, Ana Paula Chantre Luna de Carvalho Pereira, referiu que o desenvolvimento sustentável baseia-se nas necessidades actuais, de se comprometer com as habilidades para as futuras gerações para entenderem as suas próprias necessidades, onde se incluí as áreas económica, social e ambiental.
Lembrou ainda o desenvolvimento sustentável não deve colocar em risco os sistemas naturais que sustentam a vida na terra, na atmosfera, a água, os solos e os seres vivos na sua essência.
Esse processo, avançou, é de mudança no qual a exploração de recursos, o direcionamento do investimento, a orientação do desenvolvimento tecnológico e a mudança institucional estão em harmonia e reforçam o actual e futuro potencial para satisfazer as expirações e necessidades humanas.
Ana Paula, quer a direcção nacional de educação ambiental, se torna emblemática, para reproduzir a aprendizagem aos estudantes, tendo em conta as preocupações ambientais que devem ser iniciadas a partir da infância.
Para este feito, indicou que, em termos de educação ambiental, a formação docente precisa incluir uma preparação específica para que os professores possam interagir com os alunos, além de actuarem, complementando a problemática em suas diferentes acções e criticas que levem as transformações sócio culturais.PL/AC