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Fazenda Longa colhe mais de mil toneladas de arroz

     Agricultura              
  • Cuando Cubango • Quarta, 12 Junho de 2024 | 15h57
Responsável da Fazenda Longa, Tomás Barroso
Responsável da Fazenda Longa, Tomás Barroso
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Menongue - Mil e 800 toneladas de arroz, cultivados em 700 hectares, foram colhidas até Abril do ano em curso, na Fazenda Agro-industrial do Longa, município do Cuito Cuanavale, província do Cuando Cubango, cuja comercialização é totalmente para o mercado interno.

A fazenda, privatizada desde 2021 através da empresa ALCAAL - Angola, tem investido, por hectare, incluindo custos directos, cerca de 500 dólares norte-americanos.

Em declarações hoje, quarta-feira, à ANGOP, o responsável da fazenda, Tomás Barroso, disse que a produção do arroz em referência da variedade brasileira, por ter alcançado boa adaptação ao cultivo em sequeiro, tem resultados satisfatórios.

Nesta altura, prosseguiu, a empresa está a investir, desde à privatização, na recuperação de máquinas, como tractores, adubadores, pulverizadores e colheitadeiras, que já estão a chegar naquela fazenda, que dista a mais de 80 quilómetros da sede de Menongue, capital do Cuando Cubango.

O engenheiro agrónomo informou que a capacidade de secagem é de 500 toneladas/dia, 15 mil de armazenamento, através dos três silos cada com cinco mil toneladas, e 20 toneladas de processamento/dia.

Quanto à comercialização no mercado interno, Tomás Barroso justificou que a principal razão é da demanda interna ser muito elevada, mas que, em termos de aceitação da qualidade do arroz, a empresa está muito bem posicionada em relação às marcas líderes.

Avançou que, em função dos investimentos que estão a ser feitos, entre 2025 e 2026, a Fazenda Agro-industrial do Longa terá a produção nos 1.500 hectares, para atingir os 100 por cento do ambicionado.

Conforme o engenheiro, para além do cultivo do arroz, naquela fazenda estão a ser produzidos hortícolas diversas, como fase experimental, e a criação de animais.

A empresa, que já permitiu criar 30 empregos directos e 100 temporários (realizam trabalhos na época de capinagem), segundo o responsável, no âmbito da responsabilidade social, chefes de famílias de sete aldeias do Longa beneficiaram de terras para a produção de arroz.

Tomás Barroso tem como objectivo principal alcançar uma produção que venha responder ao mercado nacional, em função da capacidade industrial existente para o efeito. ALK/FF/PLB

 

   

 





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